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Davi Brito apresenta documentos à Justiça e prova omissão de Mani com valores devolvidos

Davi prova que dinheiro emprestado por Mani foi totalmente devolvido. Ex-namorada do campeão do BBB24 omitiu a informação à Justiça

Mani Rego e Davi Brito
Foto: Reprodução
Mani Rego e Davi Brito


O ex-campeão do Big Brother Brasil 24, Davi Brito, está envolvido em uma batalha judicial com sua ex-namorada, Mani Rego, que busca o reconhecimento de uma união estável entre os dois para tentar abocanhar 50% do patrimônio de Davi conquistado no reality. No entanto, a disputa ganhou um novo capítulo após Davi desmentir uma das alegações apresentadas por Mani com comprovações por meio de extratos bancários.

De acordo com os autos do processo que corre em segredo de Justiça, Mani havia anexado um extrato bancário em que afirmava ter emprestado R$ 2 mil a Davi, utilizando a transação como argumento para demonstrar um fluxo de caixa familiar conjunto. O valor teria sido emprestado nos três primeiros meses de namoro, quando Mani recebeu uma indenização trabalhista de cerca de R$ 18 mil. Entretanto, Davi acaba de demonstrar à Justiça de Salvador que Mani omitiu uma importante informação que pode mudar esse fundamento: o valor teria sido devolvido de forma integral pelo brother às contas da ex.


Em resposta ao judiciário, Davi publicou os comprovantes que mostram a devolução integral do valor à ex-namorada, centavo por centavo, desmontando a tese de que o empréstimo configuraria uma relação financeira integrada.

De acordo com a defesa de Davi, as provas apresentadas por Mani carecem de respaldo jurídico para caracterizar uma união estável. Eles argumentam que transferências de valores entre namorados, por si só, não indicam a intenção de constituir família, especialmente quando os recursos são devolvidos ou têm destinação específica.

Ainda de acordo com Davi nos autos, a devolução dos valores evidencia a independência financeira de ambos e refuta qualquer tentativa de atribuir um regime de colaboração econômica entre as partes.”

Outro ponto levantado por Davi é a destinação dos valores transferidos por Mani. Segundo ele, as transações não se tratam de contribuições para um patrimônio comum, mas sim de pagamentos referentes ao aluguel de um veículo de propriedade de Mani, utilizado por ele para exercer sua atividade como motorista de aplicativo.

A defesa de Davi destaca que a relação era puramente comercial, configurada por um acordo negocial. Os extratos bancários anexados ao processo comprovariam que os valores transferidos tinham destinação específica e previamente acordada, afastando qualquer interpretação de regime de colaboração econômica.

Diante dos fatos apresentados, Davi Brito solicita a impugnação das provas anexadas por Mani e a desconsideração dos argumentos que tentam caracterizar as transações financeiras como indicativas de uma união estável. Ele reforça que devolveu integralmente os valores emprestados por Mani, e reafirma a independência financeira entre os dois e a ausência de um regime econômico comum.

O caso segue em tramitação, e o desfecho deverá ser definido com base nos documentos e argumentos apresentados pelas partes. Este colunista continua de olho em todos os detalhes e, em breve, trará mais notícias e atualizações sobre o caso.