Rodrigo Bocardi é mais uma peça que cai no tabuleiro do JN
Reprodução/redes sociais
Rodrigo Bocardi é mais uma peça que cai no tabuleiro do JN


Nos corredores da TV Globo, uma disputa digna de Game of Thrones está em curso. A cadeira de William Bonner no Jornal Nacional tornou-se o objeto de desejo de diferentes alas da emissora, e a sucessão do âncora, que há anos ocupa o posto com autoridade, virou um verdadeiro campo de batalha. A intensidade da competição tem levado parte dos bastidores da emissora a apelidar a disputa de “A Guerra dos Tronos”, numa clara alusão à série da HBO, famosa por suas traições, alianças inesperadas e embates pelo poder.

Assim como na série, onde grandes casas nobres disputam o Trono de Ferro e não medem esforços para eliminar seus rivais, dentro da Globo a corrida pela posição de destaque no Jornal Nacional também tem seus protagonistas e suas estratégias. Alguns nomes despontam como favoritos, enquanto outros já foram eliminados do jogo – às vezes por movimentos estratégicos dignos de um mestre da guerra midiática. A cada nova mudança na escala de plantonistas do principal telejornal do país, há quem enxergue um novo lance nesse tabuleiro repleto de ambições.



Entre os competidores, um nome ganhou um apelido que reforça ainda mais a atmosfera de intriga: o “Sniper”. Conhecido por sua postura calculista e por já ter “derrubado” alguns colegas de disputa com informações estratégicas nos bastidores, esse jornalista tem sido visto como um dos mais hábeis na guerra pelo posto de Bonner. Ele joga nos bastidores, movimentando peças sem se expor diretamente, mas deixando um rastro de adversários caídos pelo caminho.

A guerra interna, no entanto, não tem apenas jogadores ocultos. Existem aqueles que apostam na experiência e no favoritismo, tentando conquistar a cadeira com trajetória sólida e apoio interno. Outros, assim como no seriado, têm aliados poderosos nos bastidores e utilizam a influência para avançar na disputa. Enquanto isso, Bonner, tal qual um rei prestes a abdicar do trono, assiste ao desenrolar das estratégias e, segundo rumores, já teria seu favorito.

Por enquanto, o Trono de Ferro do Jornal Nacional segue ocupado pelo veterano âncora, mas as movimentações internas indicam que a batalha está longe de terminar. Resta saber quem sairá vitorioso desse jogo de poder e quem será eliminado antes mesmo de sentar na cadeira mais cobiçada do jornalismo brasileiro.

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