![Mani Rego e Davi Mani Rego e Davi](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/2p/kp/6b/2pkp6bu9pd04zr0c7rc9ow4qc.jpg)
A disputa judicial entre Mani e Davi sobre o reconhecimento de uma possível união estável continua intensa, com novos desdobramentos da última audiência. Perguntas cruciais foram levantadas, abordando detalhes da convivência entre os dois e a existência de documentos que poderiam comprovar uma relação duradoura. Além disso, declarações polêmicas marcaram o encontro, reforçando a complexidade do caso e os interesses em jogo.
Em um dos rechos da audiência, a Juíza questiona Mani acerca da existência de algum documento que comprovasse a união estável entre o casal:
- Ele te incluiu no plano de saúde ou em alguma outra coisa como dependente? - questionou a Juíza.
Mani responde:
- Não, mas surgiu o interesse de colocar no plano de saúde do hospital, mas não colocou porque ele deu baixa no plano - respondeu a ex-namorada de Davi.
Na sequência a Juíza também pergunta se havia alguma escritura pública assinada pelos dois:
- Fez alguma escritura pública de união estável? - questionou a magistrada.
Mani responde:
- Não, mas tinha interesse em fazer. Foi conversado várias vezes - respondeu Mani.
Outro ponto sensível do processo que foi questionado pela juíza foi relativo a maneira como inicialmente o relacionamento entre os dois foi construído:
- Como era o relacionamento de vocês (...)? - questiona a Juíza.
Mani responde:
- 3 dias após a gente sair eu convidei ele pra morar na minha casa, porque ele morava em um bairro muito distante de onde ele morava, que era cajazeiras, e eu morava num bairro próximo aos hospital do exército, onde ele trabalhava. Então eu convidei ele pra morar lá comigo, por ser mais próximo. Era uma relação pública, as pessoas viam a gente se tratando como marido e mulher, a gente usava aliança - respondeu Mani.
O processo está em fase conclusões finais. A defesa de Mani já apresentou as últimas alegações nos autos e a Justiça aguarda agora as considerações finais da defesa de Davi para, em breve, dar a primeira sentença sobre o caso.