Mani e Davi
Reprodução/Globo
Mani e Davi


A disputa entre Davi e Mani continua rendendo desdobramentos na Justiça, agora com foco na busca de provas que possam esclarecer se o casal mantinha um fluxo de caixa financeiro compartilhado e contínuo durante a relação.

Enquanto Mani argumenta que Davi utilizava seu cartão para pagamentos e parcelamentos, Davi rebate afirmando que sempre reembolsava os valores, apresentando extratos bancários como comprovação. Segundo ele, essa prática invalida a tese de um caixa conjunto, pois todos os valores eram devidamente devolvidos. No entanto, por se tratar de uma questão interpretativa, cada argumento está sendo analisado judicialmente. Sabe aquela máxima: cada cabeça de um juiz uma sentença. Pois é, caro leitor...



Justamente sobre esse aspecto, algumas conversas foram realizadas entre as partes para que Mani e Davi apresentassem outras justificativas que comprovassem a alegação, ou não, de finanças em comum. Uma das falas mencionadas por Mani como argumento teria sido foi uma caixinha de viagem planejada para a Chapada Diamantina, na Bahia, onde ambos teriam contribuído com R$ 50 cada um durante um tempo.

Ao ser questionada sobre alguma viagem com o ex-namorada, Mani diz em certo trecho da audiência:

- A gente foi pra Chapada da Diamantina no período de 1 ano e alguns meses de relacionamento - diz a influenciadora digital.

Nesse momento, ela é interpelada pelo advogado de Davi Brito:

- De onde veio a fonte de rnda para essa viagem? - questiona

Mani responde:

- A gente... Como ele recebia por dia, quando rodava Uber, e eu também, ele juntava né, a gente chegava em casa e ele tirava R$ 50 dele e R$ 50 meu. Quando tivesse tido uma corrida boa, R$ 100 de cada. 

Na sequência, Mani continua:

- A gente tinha uma caixinha. Uma de despesas diárias, de luz, de água, e essa caixinha para viagem que a gente juntava dinheiro.

Na sequência, com base no apontamento de Mani, a juíza a interpela perguntando se ele também havia, em conjunto, incluída a ex em algum plano de saúde ou se, até mesmo, o casal possuía alguma escritura pública de união e estável. Em ambas as respostas Mani responde que não, embora tivessem a intenção de produzir.

No momento, ambas as partes seguem apresentando argumentos e rebatendo todas as alegações possíveis, deixando a interpretação final a cargo do juízo. Embora não haja documentos formais que comprovem a existência de uma união estável, como dependência em plano de saúde ou outro vínculo oficial, Mani busca sustentar sua versão com os elementos que tem à disposição, enquanto Davi procura desconstruí-los com justificativas e provas documentais. Em breve, a Justiça deve emitir a primeira sentença sobre o caso.

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