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Mani Rego insinua que servidores e estagiários da Justiça podem ter vazado processo

Sem apresentar qualquer prova, ex-namorada de Davi alega falta de privacidade, pede investigação com medidas disciplinares e criminais

Mani Rego
Foto: Mayra Dugaich
Mani Rego


A ex-namorada de Davi, Mani Rego, que tenta na Vara de Família do Tribunal da Bahia o reconhecimento da união estável com o campeão da última edição do Big Brother Brasil quer que a Justiça descubra de onde estão vazando as peças processuais publicadas pela imprensa. Mani alega que tem uma vida pública e que a exposição de assuntos particulares deve ser combatida.

De acordo com os autos processuais que a coluna teve acesso exclusivo, sem qualquer apresentação de provas Mani aponta "que há indícios de que o vazamento também possa ter ocorrido por servidores ou mesmo estagiárias lotadas na 7ª Vara de Família", acusa a influencer digital, que confirmou por meio da sua assessoria de imprensa que já escolheu os cirurgiões para realização de uma lipoaspiração e a colocação de próteses de silicone nos seios.


Mani alega nos autos que "tem-se notícia de que foi publicado nas redes sociais de uma das estagiárias/servidores, por meio do Instagram, para o seu círculo íntimo de amigos", diz Mani nos autos. Entretanto, a ex-namorada de Davi alega não saber o nome do responsável, "havendo tão somente elementos indiciários da sua participação."

Registra-se ainda, segundo o corpo jurídico de Mani, que há informações de que os dados sigilosos do processo teriam sido vazados em grupo de Whatsapp, em sua íntegra no formato PDF, o que teria ocasionado na disponibilidade de informações confidenciais constantes apenas nos autos, como prints, faturas, relatórios médicos, entre outros.

Mani finaliza o apontamento na Justiça afirmando ser de larga gravidade o que vem ocorrendo, e pede a adoção de medidas "em caráter de urgência para apurar o acesso ao processo. Ela pede que, em relação aos servidores lotados na 7ª Vara de Família, que sejam promovidas "medidas investigativas para apurar a prática criminal e correcional."

Mani pede a abertura de sindicância interna para apuração dos fatos, com a identificação dos responsáveis pelo vazamento de informações sigilosas e a consequente adoção de medidas disciplinares adequadas para os supostos servidores envolvidos.