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O Grupo Globo apresentou ao mercado publicitário os detalhes do seu projeto para a Copa do Mundo da FIFA 2026, que acontecerá entre 11 de junho e 19 de julho, nos Estados Unidos, Canadá e México. A emissora, que é a detentora dos direitos de transmissão no Brasil, aposta em uma estratégia integrada entre TV aberta, canais pagos e ambiente digital para garantir máxima visibilidade e retorno aos patrocinadores. A proposta envolve um ecossistema que conecta GE, Cartola, ViU, Globoplay e redes sociais, consolidando a cobertura como a mais abrangente do país.

Segundo o plano, a programação especial começa em 10 de junho de 2026 com o “Esquenta Copa”, comandado por Tadeu Schmidt. A partir do dia seguinte, entram no ar 33 episódios da tradicional “Central da Copa”. As transmissões também contarão com coberturas de Renata Vasconcellos, Luiz Roberto e Fred Bruno, reforçando a credibilidade jornalística e a proximidade com o público. Antes mesmo do torneio, em 1º de dezembro de 2025, será lançado um Simulador de Seleções com ativações gamificadas, ampliando o engajamento digital.

O projeto comercial da Globo coloca à venda cotas de patrocínio tanto para a TV aberta quanto para os canais pagos do SporTV. Na TV aberta, serão seis cotas a R$ 265,5 milhões cada, além de R$ 70,5 milhões em direitos de uso de imagem. A entrega inclui 836 inserções em comerciais e ações, 343,8 milhões de impressões digitais e 90 milhões em redes sociais. Já no SporTV, também serão seis cotas, com valores segmentados: R$ 43,7 milhões no SporTV 1, R$ 1,18 milhão no SporTV 2 e R$ 194,1 mil no SporTV 3, somando milhares de inserções e forte impacto digital.

De acordo com a emissora, a estimativa é de gerar cerca de R$ 1,9 bilhão em receitas brutas com a Copa. O que está em negociação, segundo o material apresentado, é a atenção de um público nacional em um momento único, a confiança da audiência na marca Globo e a integração de conteúdo, entretenimento e jornalismo. A proposta é oferecer aos patrocinadores visibilidade massiva, multicanalidade e valor agregado para branding e performance.

O potencial de alcance reforça a estratégia: 165 milhões de brasileiros devem ser impactados pela cobertura, sendo que 76% do público ainda prefere assistir pela TV aberta. A Globo promete “visibilidade em todas as telas”, explorando o poder do cross-media e mantendo presença contínua em múltiplos ambientes. Com nomes fortes à frente das transmissões, uma grade de conteúdo exclusiva e ações digitais inovadoras, a emissora busca transformar a Copa de 2026 em uma vitrine de alcance sem precedentes para marcas e torcedores.

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