Kinberly
Reprodução Instagram
Kinberly


A influenciadora Kinberly está sendo processada na Vara Cível da comarca de Caxias pelo pai do seu filho, em uma ação indenizatória de danos morais. E o processo envolve o cantor Nego do Borel.

De acordo com o pai da criança, ele teria vivido um relacionamento com a influenciadora, e ambos não teriam a intenção de manter qualquer relacionamento sério, e que a influenciadora acabou engravidando dele. O autor da ação também relata à Justiça que após diversas brigas o casal terminou.



De acordo com o processo que a coluna teve acesso exclusivo, "na mesma época do término da relação, em agosto de 2020, o autor descobriu postagens no Facebook dizendo que o filho que a ré gestava era do cantor Nego do Borel". Segundo o engenheiro nos autos, "o autor também descobriu prints que a ré postou da conversa pelo WhatsApp com Nego do Borel, mais um motivo para o afastamento do autor e desconfiança da paternidade". 

Ainda segundos os autos, após sair na mídia o caso do cantor Nego do Borel e a influenciada, "a ré teria aproveitado a situação para aparecer na mídia, ganhar fama e visibilidade nas redes sociais dizendo que o filho era do Nego do Borel". O pai acusa a mãe de ter postado no Instagram uma conversa com Nego do Borel informando que precisava falar com o cantor sobre "o filho deles e que estava no terceiro mês de gestação". Na época, o cantor Nego do Borel brincou com a situação e postou a foto de uma criança com os olhos verdes - da cor dos olhos da mãe - dando margem para aumentar mais ainda as especulações pela internet.

O pai alega que Kinberly alimentou a história para ganhar fama. O exame de DNA foi feito 24/03/23 confirmando a paternidade do engenheiro. Ele pede da Justiça pelas brigas, exposição e constrangimentos alegados o montante de R$ 30 mil.

A coluna conseguiu entrar em contato com Kinberly. Por meio da sua advogada, Karen Oliveira dos Anjos, foi informado que "a defesa de Kinberly se manifestará nos autos no prazo oportuno". A advogada ressaltou também que "a demanda judicial só materializa a nossa cliente nos estereótipos de violência de gênero existentes nas relações familiares e no seio da nossa sociedade, quando homens lançam mão de ferramentas e instrumentos processuais para macular a imagem da mulher enquanto mãe perante o meio social que convive.

A coluna permanece com o espaço disponível caso o autor da ação pretenda se manifestar sobre o processo. 

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